Componente-chave do azeite, o ácido linoleico existe há milênios como parte da beleza tradicional e do conhecimento cosmético. No entanto, vem ganhando cada vez mais destaque atualmente e se tornou um elemento central de importantes tendências de consumo, nas quais uma mistura poderosa entre a preferência por ingredientes naturais e as demandas apoiadas pela ciência é estabelecida. Mas, afinal, para que serve o ácido linoleico na pele?
O azeite tem tido, de fato, um notável renascimento no contexto das atuais preferências por óleos vegetais para uso cosmético. Isso inclui outras opções, como óleo de abacate, óleo de girassol e óleo marroquino. Embora existam muitas variações e combinações de ácidos graxos, o conceito geral se refere a substâncias nas quais os ácidos graxos representam o componente principal.
Esse interesse por óleos à base de plantas se adequa às preferências atuais por ingredientes cosméticos que são:
- Naturais. Muitos dados e estatísticas apontam para preferências crescentes por ingredientes naturais.
- Facilmente reconhecíveis. Isso, por sua vez, é traduzido em produtos de beleza e cosméticos que incorporam produtos relacionados à alimentação.
- Que possuem certificado. Por isso, o interesse em certificações orgânicas e naturais em cosméticos.
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Ácido linoleico: para que serve na pele e explicação química do azeite
Como mencionamos acima, o ácido linoleico como parte da composição do azeite está presente em culturas cosméticas tradicionais há milênios. De fato, muitas culturas desenvolveram sua própria gama de aplicações em torno do azeite, sendo a proteção e o embelezamento da pele seus benefícios globais. Por isso, seu uso na hidratação da pele, na tonificação, na ação calmante, na cicatrização de feridas, nos cuidados com a pele seca, no tratamento de queimaduras, psoríase e eczema tem sido amplamente reconhecido. Além disso, seus benefícios como ingrediente para cuidados com os cabelos e como limpador facial também foram certificados.
Suas diversas aplicações e benefícios surpreendem pela ampla disponibilidade desse ingrediente derivado do fruto (azeitona) da Olea europaea L., popularmente conhecida como oliveira. Acredita-se que o azeite tenha se originado no Oriente Médio, na região do Mediterrâneo, onde a oliveira é facilmente encontrada e se tornou um símbolo da dieta mediterrânea.
Uma olhada na composição química das azeitonas frescas fornece uma dica de onde se originam os muitos benefícios dessa fruta para a saúde. Azeitonas frescas têm 40-45% de teor de água, 10-20% de teor de carboidratos, lipídios (principalmente ácidos graxos insaturados), vitamina E e polifenóis em menor proporção. Ela também contém ácidos graxos saturados (8-14%) e ácidos graxos poliinsaturados (4-20%).
Além disso, o azeite, produto derivado da azeitona fresca, apresenta uma elevada porcentagem de ácidos graxos saturados (8-16%), ácidos graxos monoinsaturados, ácidos graxos polinsaturados (4-25%) e outros elementos benéficos como vitamina A e E e sais minerais.
Benefícios do ácido linoleico
- Atividade antioxidante: o ácido linoleico é rico em tocoferóis, moléculas conhecidas por atuarem como um agente antioxidante eficaz. Por isso, ele é capaz de proteger as membranas celulares em óleos e lipídios, além de prevenir processos de oxidação em organelas celulares. A vitamina E, presente no ácido linoleico, representa um componente muito importante para a saúde da pele e, quando aplicada topicamente, tem impacto tanto no stratum corneum da pele quanto nas suas camadas mais profundas. A partir daí, é capaz de reduzir a formação de lipoperóxidos e proteger a célula dos efeitos nocivos dos radicais livres liberados por eles.
- Restauração da função de barreira da pele: o ácido linoleico também é um agente emoliente particularmente poderoso, ajudando efetivamente na prevenção da perda de água pela epiderme. Isso é feito ao impedir a deficiência de ácidos graxos essenciais, o que, por sua vez, gera um impacto positivo na pele seca e enrugada, além de facilitar a cicatrização da pele.
- Atividade fotoprotetora: o ácido linoleico também é um agente importante na prevenção dos danos à pele causados pelos radicais livres gerados pela radiação UV.
- Cuidado capilar: os ácidos graxos essenciais presentes no azeite e no ácido linoleico são agentes cruciais para manter o equilíbrio do metabolismo do cabelo, impedindo problemas relacionados ao seu desequilíbrio, incluindo a despigmentação, a dermatite e a calvície. A aplicação tópica de ácido linoleico demonstrou reverter alguns desses processos.
- Atividade antimicrobiana e antibacteriana: essa ação tem sido pesquisada principalmente nos tratos respiratório e intestinal. Além disso, a atividade antiprotozoária e antiviral do ácido linoleico também tem sido explorada.
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Atuando como uma porta de acesso aos benefícios conhecidos desse ingrediente natural familiar para os consumidores, o Mediterranean Oil ECO é uma adição valiosa aos catálogos de cosméticos por apresentar:
- Ação antioxidante
- Ação anti-envelhecimento
- Proteção da coloração do cabelo
- Restauração da função de barreira da pele
- Ação hidratante
- Ação fotoprotetora
- Fotoproteção capilar
- Prevenção da queda de cabelo
- Ação condicionante do cabelo
Composto por extrato de azeite de oliva, possui o certificado COSMOS para atender às preferências dos consumidores por ingredientes naturais e certificados, e pode ser incorporado às fórmulas cosméticas dos cada vez mais populares produtos compostos por óleos.
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