Certamente você já ouviu falar de beleza verde, mas e o termo “beleza azul”? Ao contrário da verde, a beleza azul não se resume ao uso de ingredientes naturais e de origem sustentável. Ela envolve tanto a forma como a embalagem e os ingredientes afetam o meio ambiente, em especial, os ecossistemas marinhos. Atualmente, 8,75 milhões de toneladas de plástico são jogados nos oceanos a cada ano, causando danos à vida marinha. Da mesma maneira, produtos de beleza que possuem fragrâncias sintéticas e silicones poluem as fontes de água. A beleza verde e os cuidados com a pele estão em evolução e, hoje, os produtos de cuidados com a pele à base de água são a última tendência.
Isto ocorre devido a uma crescente preocupação das pessoas com a poluição em nossos oceanos. Após campanhas e documentários de alto nível, como o Blue Planet, apresentado pelo renomado ambientalista David Attenborough, os consumidores estão optando pelo verde, ou azul, se preferir. No Reino Unido, 58% dos usuários de artigos de beleza que pertencem a Geração Z estão sempre em busca de produtos que sejam não sejam agressivos ao meio ambiente (Mintel, 2019). Pensando no futuro, esses valores devem se tornar mais relevantes à medida que aumenta a conscientização do consumidor. Nesse momento, nós enxergamos o fenômeno dos produtos de cuidados com a pele à base de água e apresentamos a contribuição da Provital com esta tendência.
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Como os produtos de beleza afetam nossos oceanos?
De acordo com pesquisadores, até 2050, haverá mais plástico do que peixes nos oceanos. Esta é uma estatística alarmante, o que demonstra que precisamos, urgentemente, reduzir o consumo de plástico. A indústria de beleza desempenha um papel importante neste projeto. Paula Chin, especialista em materiais sustentáveis da WWF UK, explica que a indústria de beleza produz 120 bilhões de embalagens por ano. Para combater essa crise de plásticos, as marcas devem conduzir esta transição rumo a embalagens recicláveis, reutilizáveis e recarregáveis.
No entanto, a embalagem não é o único problema. Os chamados “microplásticos” como as microesferas são verdadeiras ameaças, já que tais pedaços de polímeros podem ser ingeridos pelos animais da vida marinha. Os animais mais ameaçados são os plânctons, invertebrados e os peixes pequenos, o que por sua vez, afeta toda a cadeia alimentar. Este desequilíbrio na cadeia alimentar tem até mesmo a capacidade de afetar a saúde dos homens também, à medida que as pessoas consomem esses peixes e frutos do mar contaminados.
A proposta azul da Provital para o cuidado com a pele à base de água
Os consumidores estão percebendo cada vez mais que a “onda verde” adotada por algumas marcas é apenas uma proposta sustentável superficial. A beleza azul, por sua vez, demonstra um compromisso completo com o meio ambiente, colocando os ecossistemas mais delicados e importantes do nosso planeta no centro de tudo. As marcas que usam silicone totalmente naturais e ingredientes livres de polímeros serão mais atrativas. Enquanto isso, aquelas que usam soluções inovadoras para suas embalagens, como plásticos retirados do oceano e reciclados, vão se destacar ainda mais.
Considerando a crescente preocupação dos consumidores com os ecossistemas marinhos, a narrativa “azul” é muito poderosa. A proposta da Provital para a tendência de produtos de cuidados com a pele à base de água é o ativo Polyplant Marine, uma mistura de ingredientes extraídos do oceano que reforça uma narrativa “azul” devido a sua origem marinha. Desenvolvida a partir de cinco espécies de algas de origem sustentável, este ingrediente restaura o equilíbrio e a vitalidade natural da pele.
As algas são ricas em elementos ionizados (formas queladas de oligoelementos, vitaminas e minerais), que fornecem uma maneira natural de recuperar a vitalidade da pele e de melhorar sua aparência. Assim, o Polyplant Marine é muito útil para as marcas que buscam elaborar produtos de cuidados com a pele à base de água com propriedades tonificantes, revitalizantes e estimulantes para a pele.
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