Disseminando a Beleza Limpa

Células-tronco vegetais: aplicando ciência natural à beleza

As células-tronco vegetais participam da reprodução celular e auxiliam na regeneração das lesões sofridas pelas plantas. Saiba como a ciência tem aplicado esse conhecimento e utiliza a tecnologia para desenvolver produtos de beleza inovadores.

O que são as células-tronco vegetais?

As células-tronco estão presentes em todos os organismos multicelulares. Nos vegetais, a regeneração ocorre a nível celular e tecidual. Esse processo é único na natureza. As células-tronco vegetais se reproduzem por autorrenovação. Elas também podem se transformar em qualquer tipo de célula. Essa transformação depende do tipo de tecido onde estão localizadas.

New Call-to-action

Recentemente, as propriedades exclusivas das células vegetais têm atraído o interesse de pesquisadores em cosméticos. O uso de produtos com célulastronco vegetais já é uma realidade. Culturas de célulastronco vegetais em laboratório fornecem extratos indefinidamente. Não é necessário esperar crescer, regar ou realizar outras atividades de cultivo. Por isso, essas células estão entre os principais ativos da biocosmética. A biocosmética é um setor da indústria de beleza em expansão.

Células-tronco vegetais e a evolução dos cuidados com a pele

O mercado de beleza atual oferece alguns desafios aos novos produtos desenvolvidos e lançados pelos laboratórios. Isto ocorre porque os consumidores atualmente priorizam a segurança dos artigos que adquirem. Nesse contexto, percebe-se uma grande oportunidade a ser explorada pelo movimento de beleza natural, incluindo os produtos à base de células-tronco vegetais.

Os consumidores de cosméticos estão mais conscientes sobre os ingredientes dos produtos que utilizam. Já é possível perceber uma mudança nas preferências de compra. Mais de 40% das pessoas entrevistadas pela Opinion Box preferem ingredientes naturais. Elas acreditam que os ingredientes naturais são mais seguros que os sintéticos tradicionais.

Perspectivas do mercado após a COVID-19

Com o surgimento da pandemia de Covid-19, o mundo passou a refletir mais sobre a relação entre ciência e natureza. Em 2020, durante o evento Grande Conversa da Mintel, houve um consenso entre diversos cientistas de que a preservação do planeta requer a adoção de caminhos mais sustentáveis de produção.

Ainda que existam inúmeros avanços científicos e tecnológicos ao longo dos anos, o que viabilizou a transformação das indústrias para uma produção mais sustentável, os consumidores modernos continuam bastante céticos em relação à ciência. Observa-se uma crescente rejeição aos aditivos e compostos químicos e uma clara preferência pelas soluções naturais.

Atualmente, a questão central é que a intervenção humana é necessária, ainda que a natureza seja capaz de fornecer algumas soluções. É preciso conservar os ingredientes que dispomos, usando seus subprodutos, e explorar a diversidade das “novidades naturais” que ainda não são comumente utilizadas como matérias-primas, como é o caso das células-tronco vegetais.

No futuro, a ciência deverá oferecer novos recursos. Isso vai além de replicar e reutilizar os mesmos ingredientes naturais. Também envolve o uso da ciência para evoluir a linha produtiva. Espera-se utilizar energia de formas inovadoras. A ciência pode viabilizar o cultivo em locais inóspitos ou urbanos.

Ciência e natureza: dois mundos, um só objetivo 

Com a mudança gradual dos padrões de compras no mercado de beleza, surge um novo perfil de consumidor mais consciente. As marcas de cosméticos veem a engenharia da pele como um campo de oportunidades.

Os investimentos em pesquisas viabilizaram a tecnologia para a utilização das células-tronco vegetais em cosméticos, que já apresentam resultados expressivos em consumidores com peles maduras. A combinação do conhecimento científico para o melhor aproveitamento dos recursos naturais é bem recebido pelo mercado e embarca na tendência orgânica e natural, que está em alta em todo o mundo.

Hoje, os consumidores estão muito mais atentos aos ingredientes listados nos rótulos dos produtos. O amplo acesso à internet facilita a busca de informações sobre os ativos desconhecidos e, por isso, os ingredientes naturais derivados de alimentos se apresentam como uma vantagem.

Células-tronco vegetais: parecem mágicas, mas são apenas naturais

As células-tronco vegetais da laranjeira são capazes de induzir a organização, restauração e redensificação da estrutura interna da pele para torná-la mais jovem. Tais células são a fonte do Citrustem™, um ingrediente ativo desenvolvido pela Provital. A laranja, um alimento amplamente consumido no mundo, é uma fonte sustentável e ecológica, além de ser facilmente cultivada durante todo o ano.

Testes in vitro evidenciam que o Citrustem™ é responsável pelo aumento da síntese de genes essenciais, como colágeno VI, elastina e ADAMTS2, o que contribui para a melhora da estrutura da matriz extracelular da pele. Há também o estímulo da proliferação dos fibroblastos e, assim, a manutenção da integridade dérmic

a de alto nível. Após o uso contínuo do Citrustem™ por apenas 2 meses, a derme parece mais organizada e a pele adquire uma aparência mais jovem, recuperando a elasticidade em 12 anos. O efeito anti-idade resulta em um aspecto geral renovado, com uma pele mais firme, macia e com rugas menos visíveis.

New Call-to-action

Deja un comentario

No hay comentarios

Todavía no hay ningún comentario en esta entrada.